Hoje uma conversa com uma determinada pessoa (que não citarei nome), me deixou com um ar de indagação, pensamentos e ideias novas. Suas palavras não foram as mais belas, muito menos as mais corretas, mas os sentidos e as causas foram os mais diversos e plenos neste cotidiano irracional que vivemos.
Nós seres, somos tão diferentes um dos outros e em muitos casos queremos implantar o que pensamos no decorrer de vida dos demais. O por que queremos fazer isso? Sempre de uma forma manipuladora e irrelevante, sem sucesso e desnecessário. O livre arbítrio já relata e traduz este papel compulsório.
Respeitar os direitos, as ideias, as vontades, os desejos, as sensações, as emoções, os por quês, os olhares, as palavras, etc, se torna uma missão quase que impossível em nossas vidas. Diremos sempre que respeitamos, mas isso somente na teoria, pois quando se reflete na prática as causas são diferentes. Defendemos nossas ideias até o último momento com o receio de parecermos fracos e sem noção de pensamento, mas por meio deste ato mostramos o quanto somos realmente fracos e desmotivados. Se não estamos disponíveis e abertos para a aprendizagem e recebimento de novas ideias e opiniões, estaremos rejeitando o mudar de ações, de carruagem.
Medir as consequências dessas ideias também se torna uma tarefa e dever, mas pelo simples fato de encarregarmos nosso cérebro, alma e vontades, no observar, repassar ou descartar de pensamentos, ideias e ideais, já nos transforma em seres declaradamente pensantes.
Pensar não é somente o ato de adquirir ao interior de si, suas emoções, vontades, certezas e dúvidas passadas, presentes e futuras, e sim, reformular suas palavras, atitudes, ações, ideias e metas em fatos que o fará causador de algo, seja com consequências futuras ruins ou boas.
Pensar são para todos! Utilizar seu senso crítico, minoria o faz!
*Vamos nos atentar ao que acontece em nosso redor. Sejamos seres pensantes sadios, não seres pensantes vegetativos.
Karina Cavalcanti
sexta-feira, 30 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
A simplicidade de uma calça rosa
Tentei regredir ao passado em pensamento um certo dia e, algo me comoveu e me descreveu o quanto éramos felizes e não sabíamos; o quanto a simplicidade estava presente em nossas vidas, atitudes e ações.
Quem se preocupava com marca? Qual criança? Éramos regidos pela vontade de sermos felizes, o desejar na família era tão constante e intenso que o mais belo sorriso era transmito, sem que uma palavra fosse dita para nos agradar.
O tempo passa, é fato...as emoções e pensamentos também, só espero que os valores que já estão sendo banalizados, não sejam esquecidos em baús e utilizados em jarros de intolerência e destruição.
Quem sou eu para querer deter as palavras e delas manipular algo ou alguém; que a livre escolha e pensamento seja definido em todos e que estes não sejam manipulados de uma forma ilusória e esquematizada.
* Simplicidade de uma calça rosa de moleton...rs
Karina Cavalcanti
Quem se preocupava com marca? Qual criança? Éramos regidos pela vontade de sermos felizes, o desejar na família era tão constante e intenso que o mais belo sorriso era transmito, sem que uma palavra fosse dita para nos agradar.
O tempo passa, é fato...as emoções e pensamentos também, só espero que os valores que já estão sendo banalizados, não sejam esquecidos em baús e utilizados em jarros de intolerência e destruição.
Quem sou eu para querer deter as palavras e delas manipular algo ou alguém; que a livre escolha e pensamento seja definido em todos e que estes não sejam manipulados de uma forma ilusória e esquematizada.
* Simplicidade de uma calça rosa de moleton...rs
Karina Cavalcanti
sábado, 17 de julho de 2010
Que o para sempre, sempre acaba!
Hoje os pensamentos veem numa velocidade tão grande, que se torna até difícil controlar o prazer que é sentir essas palavras tão belas e eficazes cruzarem meu cérebro, subconciente e alma. Elas me conduzem a uma viagem sensata, bem paga, tolerável e ritmizada; sem elas o meu eu não saberia o que é ser uma significante humana numa terra onde os outros não mais ligam e se importam com os demais.
Salvar a pátria...quem disse que é possível? Seria mesmo? Será que é uma ilusão para um perdedor moderno?
Perguntas me envolvem e dúvidas respondem a estas que nem se quer sentem o devido sabor de conteúdos adequados a sua importância e qualidade; queria que o próximo respondesse a elas, mas ele se encontra tão perdido como estou. Me perco num mundo onde os valores não mais são respeitados, onde a moral não mais faz parte da vida cotidiana dos cidadãos, estes querem (somente querem o poder) e esquecem...esquecem não! Submetem seus pensamentos sujos a uma sociedade idolatrada por pessimismo e comodismo incansável.
Escrever se torna uma terapia de uma rebeldia social enraizada! Até quando? Minhas palavras não irão se esgotar, mas a vida humana já caminha para o nunca mais existir. Passos de tartarugas também decorrem com o tempo e quando menos esperarmos se tornará um passo de uma onça, que com sua voracidade nos mostra que o para sempre, sempre acaba.
Karina Cavalcanti
Salvar a pátria...quem disse que é possível? Seria mesmo? Será que é uma ilusão para um perdedor moderno?
Perguntas me envolvem e dúvidas respondem a estas que nem se quer sentem o devido sabor de conteúdos adequados a sua importância e qualidade; queria que o próximo respondesse a elas, mas ele se encontra tão perdido como estou. Me perco num mundo onde os valores não mais são respeitados, onde a moral não mais faz parte da vida cotidiana dos cidadãos, estes querem (somente querem o poder) e esquecem...esquecem não! Submetem seus pensamentos sujos a uma sociedade idolatrada por pessimismo e comodismo incansável.
Escrever se torna uma terapia de uma rebeldia social enraizada! Até quando? Minhas palavras não irão se esgotar, mas a vida humana já caminha para o nunca mais existir. Passos de tartarugas também decorrem com o tempo e quando menos esperarmos se tornará um passo de uma onça, que com sua voracidade nos mostra que o para sempre, sempre acaba.
Karina Cavalcanti
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Perguntas sem Respostas! Mundo desumano e sem glória!
Hoje caminhando e percorrendo inúmeras ruas, percebi o quanto a felicidade faz parte de mim; o que possuo já me faz feliz e me torna um ser deslumbrado pela vida e contagiar de sensações.
Tenho inúmeros sonhos e metas traçadas, quero conquistar muitas outras coisas nesta vida e no tempo que Deus me permitir respirar, mas sei que de nada seria válido sem a presença das pessoas que amo e que fazem meu coração e alma balançarem de emoções avassaladoras e mobilizadoras de sorrisos. Ir a luta se torna o meu sangue, correr contra o tempo me seduz como nunca, transformar os segundos de minha vida em verdadeiros eus bem vividos é minha vontade vulgar.
Temer, eu temo (há muitas coisas), mas o dom e a vontade de vencer desde já foram implantados no meu interior. Deus anda comigo e sei que segura a minha mão, minhas vontades ELE já sabe e me auxilia com o desejar.
Voltando as sensações tão deslumbrantes de hoje: -O que mais quero? O que me faz sentir por completo a emoção sagaz? Não sei dizer, mas o que possuo já me faz chorar de alegria.
O envolver de pensamentos me torna uma cidadã horrorizada com as ações humanas, que merda estamos fazendo? O que queremos para o nosso futuro tão presente? O desrespeito, a maldição, o ódio, rancor, inveja, pessimismo, etc, somente sensações destrutíveis se fazem presente nesta sociedade que caminha como zumbis irrelevantemente vivos. Procuro uma resposta, mas só encontro as perguntas; do que adianta um questionamento sem palavras concretas? Nada, a dúvida já se torna o personagem principal deste mundo desumano e sem glória.
Karina Cavalcanti de Oliveira
Tenho inúmeros sonhos e metas traçadas, quero conquistar muitas outras coisas nesta vida e no tempo que Deus me permitir respirar, mas sei que de nada seria válido sem a presença das pessoas que amo e que fazem meu coração e alma balançarem de emoções avassaladoras e mobilizadoras de sorrisos. Ir a luta se torna o meu sangue, correr contra o tempo me seduz como nunca, transformar os segundos de minha vida em verdadeiros eus bem vividos é minha vontade vulgar.
Temer, eu temo (há muitas coisas), mas o dom e a vontade de vencer desde já foram implantados no meu interior. Deus anda comigo e sei que segura a minha mão, minhas vontades ELE já sabe e me auxilia com o desejar.
Voltando as sensações tão deslumbrantes de hoje: -O que mais quero? O que me faz sentir por completo a emoção sagaz? Não sei dizer, mas o que possuo já me faz chorar de alegria.
O envolver de pensamentos me torna uma cidadã horrorizada com as ações humanas, que merda estamos fazendo? O que queremos para o nosso futuro tão presente? O desrespeito, a maldição, o ódio, rancor, inveja, pessimismo, etc, somente sensações destrutíveis se fazem presente nesta sociedade que caminha como zumbis irrelevantemente vivos. Procuro uma resposta, mas só encontro as perguntas; do que adianta um questionamento sem palavras concretas? Nada, a dúvida já se torna o personagem principal deste mundo desumano e sem glória.
Karina Cavalcanti de Oliveira
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